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sábado, 3 de junho de 2006

1 de Junho: Dia Mundial das Crianças




Sim, o Dia 1 de Junho foi o Dia das Crianças.
Para variar, os mais "fracos" têm um dia especial...



As crianças, não se podem defender, como um adulto faria.
Tem de ser a sociedade a zelar por elas, garantindo o seu bem-estar. Afinal, as crianças de hoje serão os adultos do futuro. Para que possam lá chegar, têm de crescer de forma saudável, quer ao nível físico quer ao nível psicológico, bem como em todas as outras dimensões inerentes ao Ser Humano. Nunca é demais pensar nisto!



E esta conversa não é somente um aglomerado de palavras. Todos nós teremos de inserir no nosso código genético esta informação, para que seja transmitida de geração em geração, de forma cuidadosa para que não haja mutações! É necessário levar esta questão a sério.

A 20 de Novembro de 1959, na Declaração dos Direitos das Crianças, a Assembleia Geral das Nações Unidas defendia que (e passo a citar): a criança, por motivo da sua falta de maturidade física e intelectual, tem necessidade de uma protecção e cuidados especiais, nomeadamente de protecção jurídica adequada, tanto antes como depois do nascimento. Antes disso, já a Declaração de Genebra de 1924, sobre os Direitos das Crianças, enunciava a necessidade de garantir uma protecção especial à criança. Medida esta que foi igualmente reconhecida pela Declaração Universal dos Direitos do Homem, pelo Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, pelo Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais e pelos estatutos e instrumentos pertinentes das agências especializadas e organizações internacionais que se dedicam ao bem-estar da criança. Estes e outros documentos fomentaram a
Declaração Universal dos Direitos das Crianças.

É inadmissível continuar a ver/compreender as crianças como se elas fossem adultos em ponto pequeno! Não poderemos jamais continuar a fazer dos nossos meninos homens que nunca foram crianças (in Esteiros, Soeiro Pereira Gomes). É urgente repensar a forma como cuidamos das nossas crianças, entregando-as a um mundo cruel, no qual muitas vezes se pergunta: se as coisas são feitas para serem usadas e as pessoas para serem amadas, porque amamos as coisas e usamos as pessoas? (autor desconhecido). Precisamos reflectir sobre a forma como encaramos a vida.

E, antes de me despedir, deixo-vos ficar um link para os
Direitos das Crianças. Não os descreverei aqui, pois penso que eles lá estão enunciados de forma harmoniosa e bem fofa. Espero que gostem!

 
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